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As dezoito marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores comercializaram em julho 3.337 unidades importadas, total que representou um crescimento de 19,7% em relação ao mês anterior, quando foram emplacadas 2.788 unidades. No entanto, ante o mês de julho de 2015, o desempenho do setor continua negativo, com redução de vendas de 37,1%. Foram 3.337 unidades contra 5.307 veículos. No acumulado, o setor de veículos importados chegou a 21.537 unidades emplacadas, queda de 43,6% em relação aos 38.183 veículos licenciados nos primeiros sete meses do ano passado. “Reconhecemos que a crise de confiança dos consumidores tem prejudicado a venda de veículos novos. Mas, de outra parte, no caso dos veículos importados, se não estivéssemos contingenciados pelas cotas proporcionais sem os trinta pontos percentuais no IPI, certamente teríamos recuperado parcela importante das perdas do primeiro semestre”, avalia José Luiz Gandini, presidente da Abeifa, para quem o imposto de importação de 35% e a moeda norte-americana acima dos R$ 3,20 já se constituem em fatores regulatórios da atividade de importação. “Diante desse cenário, hoje é impossível comercializar no mercado interno produtos importados fora das cotas proporcionais ou acima do teto máximo de 400 unidades mensais. Nossos preços ficam inviáveis diante da concorrência nacional. Com isso, há 4 anos estamos perdendo concessionárias e corremos sério risco de perder ainda mais”, lamenta Gandini. Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de julho com 1.101 unidades emplacadas, total que representou queda de 14,7% em relação ao mês anterior e de 79,2% se comparado com julho de 2015, quando foram emplacadas 5.303 unidades nacionais. Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 6.328 unidades emplacadas, queda de 63% ante as 17.109 unidades (à época, sem a produção da Jaguar Land Rover) dos primeiros sete meses do ano passado. Ao considerar somente os veículos importados, a participação das associadas à Abeifa, no total do mercado interno, é de apenas 1,91% tanto no mês de julho como no acumulado do ano. Com os totais somados – importados e produção nacional -, a participação das filiadas à Abeifa no mercado interno é de 2,54% no mês de julho e de 2,47% no acumulado do ano. “O percentual de marketshare de nossos veículos importados é muito ínfimo. Precisamos ter participações mais robustas, de modo a manter as nossas redes de concessionárias, com reais possibilidades de gerar mais empregos diretos e indiretos e de recolher mais impostos ao cofres públicos, medida fundamental no processo de recuperação da economia brasileira. Como está, a tendência é de fechamento de algumas marcas, como já ocorreram em passado muito recente. Quanto à produção nacional, as nossas associadas ainda estão em fase de crescimento. Por isso, a importância de o Governo Federal abreviar, o quanto antes, o fim dos 30 pontos percentuais no IPI”, argumenta José Luiz Gandini.
Citroën 2 CV teve 5.114.969 unidades produzidas entre 1949 e 1990
O lançamento da AMB 001 Pro da Aston Martin e da Brough Superior foi realizado no EICMA Milão Moto Show. A Supermoto exclusiva de rua segue a trilha de sucesso da primeira moto da Aston Martin, a AMB 001. A potência foi ampliada em 25% e chegou a 228 cv (225 hp) na comparação com a antecessora. A Produção é limitada a apenas 88 unidades. No Brasil, mediante encomenda de cliente. A inspiração da AMB 001 Pro veio do hipercarro Aston Martin Valkyrie AMR Pro com o objetivo de atrair aqueles em busca das emoções do motociclismo.
O interior da picape também traz detalhes exclusivos, como o logotipo “75 Years” no para-brisa e no console. Veículo mais vendido da América do Norte há quatro décadas, a Série F será lançada no Brasil no ano que vem
Quem é que nunca leu uma história do Tintin? O jovem rapazola, quem diria, é um destemido e competente repórter, que está sempre atrás de uma boa aventura.